EFEITO BORBOLETA
Às vezes me pego pensando no que teria acontecido se eu tivesse mesmo enviado todas as cartas que eu já escrevi.
Em quantas pessoas eu teria alegrado e tantas outras que eu teria magoado ou entristecido por uma raiva passageira ou por um momento com a cabeça “quente”.
Às vezes me pego pensando que bom mesmo é escrever sem ter em mente um destinatário fixo.
Em como é bom extravasar as emoções e tantos sentimentos por meio das palavras, ainda que soltas, sem sentido algum.
Às vezes me pego pensando em alguém e escrevo incansavelmente seu nome no primeiro papel que aparecer.
Em como ficaria a combinação dos nossos nomes no papel. Em casos extremos, imagino meu sobrenome junto ao seu: Ana Paola Lins Tananan. Próximo passo: a rubrica.
Às vezes me pego pensando: “As outras pessoas também fazem isso? Ou será que eu sou doida?”
Em quantas pessoas eu teria alegrado e tantas outras que eu teria magoado ou entristecido por uma raiva passageira ou por um momento com a cabeça “quente”.
Às vezes me pego pensando que bom mesmo é escrever sem ter em mente um destinatário fixo.
Em como é bom extravasar as emoções e tantos sentimentos por meio das palavras, ainda que soltas, sem sentido algum.
Às vezes me pego pensando em alguém e escrevo incansavelmente seu nome no primeiro papel que aparecer.
Em como ficaria a combinação dos nossos nomes no papel. Em casos extremos, imagino meu sobrenome junto ao seu: Ana Paola Lins Tananan. Próximo passo: a rubrica.
Às vezes me pego pensando: “As outras pessoas também fazem isso? Ou será que eu sou doida?”